terça-feira, 27 de maio de 2014

Sabias palavras. O lacre.

Ontem “passeando” com meu neto em São Januário, fui à procura da tal sala lacrada. Porque nos meus 54 anos de sócio do Clube nunca tive conhecimento de fato igual ou pelo menos algo parecido. Meu neto diante da minha procura virou-se para mim e como toda criança esperta (ele nasceu Vascaíno) disse: “vovô eu tenho certeza que o delegado ficou na duvida a onde era a sala que estavam ou estão as ficha dos sócios e para não perde-las lacrou o ginásio e a piscina com tapume e deixou de fora a tesouraria porque lá não adianta lacrar por causado grande ralo”. Sabias palavras. Voltamos sem ver o lacre.

Nenhum comentário:

Postar um comentário