VAMOS VOLTAR A SER VASCO. AO VASCO TUDO!!!!!!!!!!

Resumo da Reunião do Conselho de Beneméritos

    

[ 22/10/2012 | 

Em reunião realizada hoje pelos Beneméritos e Grandes Beneméritos do Vasco, na sala do Conselho de Beneméritos Carlos Alberto Martins Cavalheiro, foram definidos pelos presentes os seguintes pontos:
1. Incentivo pelo comparecimento dos 150 membros natos à reunião do Conselho Deliberativo que se realizará nesta terça-feira, a fim de ficar demonstrada a força do Conselho de Beneméritos.
2. Indicação para exclusão dos itens 1, 2 e 4 da pauta da reunião do Conselho Deliberativo, uma vez que esta foi convocada como reunião ordinária e, segundo o Estatuto, reuniões ordinárias são realizadas para as votações de propostas orçamentárias e contas, somente.
3. Reprovação das contas do exercício 2011, com base no parecer do Conselho Fiscal, bem como diversas outras irregularides apuradas pelo Conselho de Beneméritos.

CASACA!

AJUDEM A SALVAR O VASCO.

Noticias do Club de Regatas Vasco da Gama.
ENQUANTO HOUVER UM CORAÇÃO INFANTIL O VASCO SERÁ IMORTAL.

Matérias publicadas, que mostram os descasos como o Clube esta sendo gerido. Lamentável! Segunda feira poderemos ajudar a corrigir o rumo da nossa Caravela. Todos presente á reunião do Conselho Deliberativo. Ajudem a salvar o Vasco.


I- MAIS UM.
0243184-05.2009.8.19.0001 (2009.001.243924-8)

Autor: J SANTANA EVENTOS E ASSESSORIA LTDA
Réu: CLUB DE REGATAS VASCO DA GAMA
Fase: Digitação de Documentos
Comarca: Comarca da Capital
Serventia: Cartório da 3ª Vara Cível


DECISÃO - Publicada em 10/10/2012

Processo nº:    0243184-05.2009.8.19.0001 (2009.001.243924-8)
Tipo do Movimento:    Decisão
Descrição:    1- Ante a inércia da executada, conforme certidão de fls. 242 v, aplico a pena de multa de 10% sobre o valor do débito, prevista no art. 475 J do CPC, bem como honorários advocatícios no mesmo percentual para a fase de execução. 2- Devidamente citada e intimada , a executada permaneceu inerte. Às fls. 243/248, requer o exeqüente a penhora do crédito referente ao pagamento a ser realizado pela Globosat Progamadora Ltda e pela Globo Comunicação e Participações S/A em favor do Réu. A executada não pagou o débito e nem ofereceu bens à penhora , face a flagrante desobediência gradação legal, bem como o disposto no artigo. 656, IV, do Código de Processo Civil, reputando-a ineficaz e requerendo a penhora crédito referente ao pagamento a ser realizado pela Globosat Progamadora Ltda (contrato de direito de transmissão do campeonato brasileiro de futebol) e pela Globo Comunicação e Participações S/A (contrato de comercialização de publicidade estátistica durante os jogos transmitidos em televisão aberta). Assiste razão ao exeqüente. Na verdade o pedido do exeqüente se enquadra na moldura fática do artigo. 671, do Código de Processo Civil. Sobre o tema, traz-se à colação os ensinamentos do mestre Liebman, citados por Humberto Theodoro Júnior, em sua obra ´Curso de Direito Processual Civil´, Rio de Janeiro, 16ªed., Forense, Vol. II, 1996, princípio 209, que atribui ao terceiro, em casos tais, a qualidade de depositário judicial: ´ A penhora sobre crédito do devedor é feita, normalmente, por intimação ao terceiro obrigado (artigo. 671, nº I) para que 'não satisfaça a obrigação senão por ordem da justiça, tornando-se ele deste momento em diante depositário judicial da coisa ou quantia devida, com todas as responsabilidades inerentes ao cargo'. O Credor do terceiro (i.é., o executado) também deve ser intimado para que não pratique ato de disposição do crédito´ (art. 671, nº II). Defiro o pedido de penhora do crédito da executada oriundo dos contrato de direito de transmissão do campeonato brasileiro de futebol e de comercialização de publicidade estátistica durante os jogos transmitidos em televisão aberta junto à Globosat Progamadora Ltda e Globo Comunicação e Participações S/A, respectivamente, no percentual de 5% dos créditos mensais, designando depositário o diretor financeiro ou quem suas vezes fizer, que deverá ser intimado para consignar, em Juízo, mensalmente os valores devidos à executada até que alcance o valor total do débito (R$ 649.964,04), implicando o seu descumprimento na pena pessoal prevista no artigo. 14, parágrafo único do Código de Processo Civil, devendo, ainda, apresentar balancete mensal com planilha demonstrativa dos valores , o que deverá constar expressamente do mandado de penhora. Para tanto, fica, desde logo, deferida a expedição de guia pelo cartório para que seja efetuado o depósito. Intime-se pessoalmente a executada, observando-se as formalidades legais, com cópia da presente. P. I.

FONTE: TJ-RJ (http://www.tjrj.jus.br/web/guest)


II-Coluna De Prima
Acerto de contas
Integrantes do Conselho Fiscal do Vasco vêm participando das reuniões para ajudar a comissão financeira, comandada pelo vice de Finanças Nelson Almeida, a corrigir erros do balanço de 2011.  O pedido de mais 120 dias para a reabertura das contas será votado na reunião de terça-feira no Conselho Deliberativo.
FONTE: http://blogs.lancenet.com.br/deprima/2012/10/19/sao-paulo-cobra-r-18-milhoes-da-cbf/

COMENTÁRIO: A Prestação de Contas de 2011 foi publicada com erros grosseiros até de aritmética, com “notas explicativas” descritas de forma sintética, não esclarecedora e omitindo informações relevantes, numa total falta de transparência, além de conter graves irregularidades, insanáveis desde a origem, tendo em vista a assinatura e execução de contratos altamente lesivos, aos cofres do Clube. Esses últimos nem em 120 anos terão "jeitinho" de corrigir.

Comentário do Dr. Hércules Figueiredo.

FORCA ou PELOURINHO?!

CONDADO do CONDE de VIDIGUEIRA.
Capitulo III.
(Qualquer parecença é mera coincidência).

Terça Feira á hora do sarau, haverá uma tertúlia na casa de festa do Conde de Vidigueira, no sobrado á beira da lagoa, na antiga casa de remo. Para apreciação e julgamento dos atos de pirataria contra o Condado do Conde de Vidigueira.
Em virtude do poder e da autoridade a nós concedidos pelos súditos do Conde de Vidiguera em Assembléia Geral, pedimos as Vossas Excelências a que assistam a se juntem ao nosso Conselho para o julgamento dos piratas que bombardearam e bombardeiam o Condado.
O Tribunal de Contas promete e jura solenemente sobre a Bíblia prestar verdadeiro e fiel testemunho, ao fato ou fatos de pirataria, pelos quais ele ou eles agora são acusados. Que Júpiter, Vênus e Fama nos ajudem.
O que o Conselho quer saber para melhor julgamento:
I-Quem era voluntário na pilhagem?
II-Qual o ganho na participação voluntária?
III---O (s) voluntário (s) participou do butim de própria vontade ou induzido?
 Os quatro anos de “saques” e pilhagens, sem soldo e alimentação está levando ao desespero os Guerreiros e Criados do condado. Acabaram com a piscina, o ginásio e o esquadrão de remo, enquanto á nau afunda os “Arautos” se regozijam.
Chegou á hora da ação, não mais de palavras e conselhos. A situação econômica e moral do grupo que se apoderou do comando do Condado de Conde de Vidigueira é nenhuma. Vamos salvar o Condado e a esses piratas, se é que tem, restará á vergonha e a maldição imposta por todos os amigos e súditos do Conde de Vidigueira. Para os piratas, força ou pelourinho? Terça feira você pode ajudar a salvar o Condado e a indicar o melhor caminho: FORCA ou PELOURINHO.   

ALHOS COM BUGALHOS. NO VASCO.

Foto Wikipédia.

 APÓS LONGO E TENEBROSO INVERNO.

Recebi do Presidente do Conselho Deliberativo do Vasco á convocação para reunião do conselho dia 23-10-2012 para tratar da seguinte ordem do dia:

I-    Apreciação e deliberação da Ata da reunião de 19-12-2012.
II-    Análise e Deliberação acerca do teor do ofício da Presidência (presumo Administrativa) de numero 18/2012.
III-    Examinar e Deliberar sobre o Balanço Patrimonial referente ao ano de 2011, bem com o Relatório da Diretoria Administrativa e Parecer do Conselho Fiscal.
IV-    Reajuste do plano de Sócio.

Qual é o verdadeiro objetivo da convocação:
a)    Dar validade as aberrações da Diretoria Administrativa?
b)    Prolongar o julgamento do Balanço Patrimonial?
c)    Aumentar a receita social, a través de aumento nas mensalidades e taxas dos Sócios?
Desculpe Dr. Abílio, acredito que o Presidente do Conselho Deliberativo esta misturando “alhos com bugalhos”. E, mais uma vez o Conselho que deve ser o guardião do Estatuto o ignora. A Reunião para julgamento do Balanço Patrimonial deve ter uma única Ordem do Dia, a do Julgamento. Existindo uma solicitação da Presidência Administrativa, pedindo 120 dias para corrigir o Balanço. Porque não uma Reunião para decidir sobre o pedido. E, se aceito uma outra quando estiver tudo sanado para o julgamento. Qual a garantia que o Conselho Deliberativo terá se aprovar o Pedido da Diretoria Administrativa. É uma confissão de divida com o Conselho Deliberativo? E, se passado 120 dias e o Balanço Patrimonial não for corrigido e as empresas que lesaram o Vasco não tiverem os seus contratos rescindido. O que será feito? E, se não for aceito o pedido, vai julgar o Balanço? E, se não for aprovado o Balanço, o Presidente será DESTITUIDO ou será pedido o seu IMPEACHMENT. O Presidente Administrativo é o responsável pelo Balanço, conivente ou não sabia de nada? Como ficará o orçamento para 2013. Será apresentado em dezembro? Com que base. E o balanço de 2012 quando será apresentado. E, a Empresa de Auditoria Independente será denunciada? E, o Balanço Publicado de acordo com a lei será apagado, será ignorado pelo Ministério publico? O Vasco poderá sofrer sanções? Ou o Presidente do Conselho Deliberativo será responsabilisado por omissão?

REAJUSTE DO PLANO DE SÓCIO. ESTATUTO ARTIGO 87. COMPETE AO CONSELHO DE BENEMÉRITOS:
Inciso V-OPINAR SOBRE A REVISÃO DOS PREÇOS DOS TITULOS DE SÓCIOS PROPRIETÁRIOS, TAXAS E MENSALIDADES, SUBMETENDO SUAS CONCLUSÕES A APRECIAÇÂO DO CONSELHO DELIBERATIVO. Já foi feito enviado ao Conselho ou esqueceram?  Lamentavelmente mais uma vez misturando “ALHOS COM BUGALHOS”.

FANTASMA DO CHARUTO. O FANTASMA VIVO.

(Qualquer parecença é mera coincidência).
CAPITULO II.
A incompetência do Capitão Bartholomew Roberts em selecionar a sua equipe de comando, dando preferência a familiares e apadrinhados e seus marinheiros de má formação profissional e iludidos nessa grande aventura de se dar bem, estão cada vez mais levando a Caravela á deriva. O medo do fantasma do charuto é enorme em saber que atualmente ninguém mais acredita que a culpa pelos erros da rota de navegação seja do fantasma do charuto. Mas o cheiro do charuto deixa todos a bordo arrepiados, principalmente os Grumetes, os jovens voluntários (aqueles que aderiram á trpulação) e os Pagens não tão jovens, mas serviçais tanto quanto os Grumetes. Enquanto a Caravela navega sem rumo, a deriva, a alimentação começa a ficar difícil e o despenseiro já recebeu ordem para cozinhar o franguinho, para que ele não cante de galo. Em quanto isso em terra na praia da Ilha das moças, a onde tudo começou, o Comandante mandou a fixar cartazes oferecendo emprego de:
 I- Piloto Mor. Não há necessidade de conhecimento de navegação, porém deve ter uma bolsa grande para ajudar em eventuais “butins”.
II- Escrivão. Necessário saber escrever para fazer o diário de bordo. O que estiver sendo tentado no dia á dia. Não é necessário saber fazer contas, porque segundo o Capitão, conta atrapalha no rumo da navegação. O Capitão já conseguiu da tripulação mais 120 dias para certar os erros do Escrivão que abandonou a Caravela.

Relógio do Capitão, para contar os 120 dias.

III-    Artífice-Carpinteiro-Calafate. Não é necessário conhecer de obras de embarcação, porém deve ser bem relacionado com fabricante de massas para calafetagem e tintas para á embarcação.
Vejamos se o Capitão consegue repor a sua tripulação e acertar o rumo da Caravela, ou a culpa mais uma vez será do “FANTASMA DO CHARUTO”.

FORRA INTERNACIONAL.

Manoel de Jesus-Minha querida Rosete-Dr. Conrado.


PONTO FRIO BONZÃO.

FORRA INTERNACIONAL.

Acredito que todos que trabalharam com o querido Manoel de Jesus o conhecem como “mão de porco”. Certa vez nós dois fomos á Europa representando o Ponto Frio, junto com os dirigentes das maiores lojas do país. Primeira parada Lisboa e depois Madri. Em Madri o grupo se desfez e cada um fez o seu roteiro. Eu e mais três colegas resolvemos ir para Roma e o Manoel ficou em Madri para ver um jogo do Real Madri X Barcelona. No sábado pegue a passagem para ir a TAP desmembrar o percurso. Antes de ir a TAP fui com o Manoel ao Corte Inglês (tradicional loja espanhola). Quando lá chegamos cadê a minha passagem. Sumiu. Voltei ao hotel e nada da passagem. Fui para a TAP e expliquei que tinha perdido a passagem, o funcionário que me atendeu mandou esperar que ele ia entrar em contato com o Rio de Janeiro para resolver o problema. Esperei de meio dia ás 18.00 horas, quando tudo foi resolvido com a emissão de uma segunda via. Regressei ao hotel com a passagem mais p da vida por ter perdido o sábado. Quando cheguei ao hotel o Manoel estava feliz da vida com a minha passagem na mão. Perguntei a ele a onde estava a minha passagem e ele contou que eu ao entrar no táxi ele havia tirado do meu bolso. Tudo bem, vida que segue. Só que estávamos hospedados no mesmo quarto, ele saiu para curtir á noite e eu fique para jantar com os amigos no hotel. Que jantar! Lagosta, camarão, polvo, vinhos da melhor qualidade, doces e licor. Que festa! Pedi a conta e assinei para debitar no quarto. Logo cedo fui para Roma, depois Paris a onde havia combinado com o Manoel nos encontrarmos. Quando nos encontramos em Paris quem estava p da vida era ele que teve que pagar a conta.
Das histórias que ouvi, vi e vivi.

SERÁ QUE SÓ O LULA NÃO CONHECE.

BLOG DO PAULINHO.
blogdopaulinho.wordpress.com

Sobre Lula e o Mensalão. Um texto obrigatório !

outubro 1, 2012

Publicado ontem pela “FOLHA”, o texto magnífico de Ferreira Gullar, que, diga-se de passagem, é de esquerda, talvez seja o que melhor definiu o presidente Lula nos últimos tempos.
Quase uma minibiografia.
Leitura obrigatória para quem, de fato, quer conhecer a verdade, escrita por alguém que foi testemunha ocular da história.
TAPAR O SOL
Por FERREIRA GULLAR
“O julgamento do STF realiza-se à vista de milhões de telespectadores. Não é uma conspiração”
GOSTARIA DE deixar claro que não tenho nada de pessoal contra o ex-presidente Lula, nem nenhum compromisso partidário, eleitoral ou ideológico com ninguém. Digo isso porque, nesta coluna, tenho emitido, com alguma frequência, opiniões críticas sobre a atuação do referido político, o que poderia levar o leitor àquela suposição.
Não resta dúvida de que tenho sérias restrições ao seu comportamento e especificamente a certas declarações que emite, sem qualquer compromisso com a verdade dos fatos. E, se o faço, é porque o tenho como um líder político importante, capaz de influir no destino do país. Noutras palavras, o que ele diz e faz, pela influência de que desfruta, importa a todos nós.
E a propósito disso é que me surpreende a facilidade com que faz afirmações que só atendem a sua conveniência, mas sem qualquer compromisso com a verdade. É certo que o faz sabendo que não enganará as pessoas bem informadas, mas sim aquelas que creem cegamente no que ele diga, seja o que for.
Exemplo disso foi a entrevista que deu a um repórter do “New York Times”, quando voltou a afirmar que o mensalão é apenas uma invenção de seus adversários políticos. E vejam bem, ele fez tal afirmação quando o Supremo Tribunal Federal já julgava os acusados nesse processo e já havia condenado vários deles. Afirmar o que afirmou em tais circunstâncias mostra o seu total descompromisso com a verdade e total desrespeito com às instituições do Estado brasileiro.
Pode alguém admitir que a mais alta corte de Justiça do país aceitaria, como procedentes, acusações que fossem meras invenções de políticos e jornalistas irresponsáveis?
E mais: os ministros do STF passaram sete anos analisando os autos desse processo, tempo mais que suficiente para avaliá-lo. Afirmar, como faz Lula, que tudo aquilo é mera invenção equivale a dizer, implicitamente, que os ministros do STF são coniventes com uma grande farsa.
Mas o descompromisso de Lula com os fatos parece não ter limites. Para levar o entrevistador do “NYT” a crer na sua versão, disse que não precisava comprar votos, pois, ao assumir a Presidência, contava com a maioria dos deputados federais.
Não contava. Os verdadeiros dados são os seguintes: o PT elegera 91 deputados; o PSB, 24,; o PL, 26, o PC do B, 12, num total de 153 deputados. Mesmo com os eleitos por partidos menores, cuja adesão negociava, não alcançava a metade mais um dos membros da Câmara Federal.
Cabe observar que ele não disse ao jornalista norte-americano que não comprou os deputados porque seria indigno fazê-lo. Disse que não os comprou porque tinha maioria, ou seja, não necessitava comprá-los. Pode-se deduzir, então, que, como na verdade necessitava, os comprou. Não há que se surpreender, Lula é isso mesmo. Sempre o foi, desde sua militância no sindicato. Para ele, não há valores: vale o que o levar ao poder ou o mantiver nele.
Sucede que, apesar do que diga, ninguém mais duvida de que houve o mensalão. Pior ainda, corre por aí que o Marcos Valério está disposto a pôr a boca no mundo e contar que o verdadeiro chefe da patranha era o Lula mesmo, como, aliás, sempre esteve evidente. E já o procurador-geral da República declarou que, se os dados se confirmarem, o processará. É nessas horas que o Lula falastrão se cala e desaparece. Às vezes, chama Dilma para defendê-lo.
Desta vez, chamou o Rui Falcão, presidente do PT, para articular o apoio dos líderes da base política do governo. Disso resultou um documento desastroso, que chega ao ponto de acusar o Supremo de perpetrar um golpe de Estado contra a democracia, equivalente aos golpes que derrubaram Vargas e João Goulart. Pode? Vargas e Goulart, como se sabe, foram depostos pela extrema direita com o apoio de militares golpistas.
O julgamento do STF realiza-se às claras, à vista de milhões de telespectadores. Não é uma conspiração. Ele desempenha as funções que a Constituição lhe atribui. E que golpe é esse contra um político que não está no poder?
O tal manifesto só causou constrangimento. O governador Eduardo Campos, de Pernambuco, deu a entender que foi forçado a assiná-lo, após rejeitar três versões dele. Enfim, mais um vexame. Só que Lula, nessas horas, não aparece. Manda alguém fazer por ele, seja um manifesto, seja um mensalão.

ARRAIAL DO CABO. MELHOR SÓ O CÉU.

ARRAIAL DO CABO. PRAIA DOS ANJOS 1969.

INDIA. SANGUE TUPI .

Em Arraial do Cabo antigamente havia uma grande disputa entre os Clubes Guarany e Tupy. Um verdadeiro Vasco X Flamengo. Quem era Tupy, era Tupy e não queria saber do Guarany e quem era Guarany, era Guarany e não queria saber do Tupy. Essa curtição era motivo de acaloradas discussões e às vezes o bate boca virava um bate na boca. Os dois Clubes faziam bailes na época com discos e a musica Índia era proibida de ser tocada no Guarany, porque falava em índia tupy. Só para curtir o grupo do Tupy colocou um alto falante no bar do Cazarões (o portuga) bem na praça e tocava á noite toda e a cada vez que era pronunciada a palavra tupi na letra da musica era uma grande algazarra por parte do grupo do Tupy e uma grande “husca” pelos adeptos de Gurany.  História contada pelos senhores Vivi (pai da Professora Ieda) e Cazarões.
Das histórias que ouvi, vi e vivi.

BRINCADEIRA. BRINCADEIRA. TRABALHO Á PARTE.

PONTO FRIO.
VIAGEM DE TREM. RIO DE JANEIRO-SÃO PAULO-RIO DE JANEIRO.
Visita á fabrica da SEMP.
Fomos convidados a conhecer a fabrica de produtos da Semp em São Paulo em duas viagens, em duas datas. Tínhamos a nossa disposição dois vagões e o carro restaurante. Convoquei os Supervisores e solicitei que premiassem os melhores Gerentes e Vendedores. Por motivos óbvios em uma viagem os “meninos” e na outra as “meninas”. Fui na primeira viagem e junto ao grupo estava o representante da nossa agencia de publicidade a época (SGB) o grande amigo Leitão. Embarcamos na Estação D. Pedro II ás 23.00 horas e depois de cada um tomar conhecimento da sua cabine, fomos todos para o restaurante jantar. Quando terminou o jantar a primeira surpresa, algumas cama estavam molhadas, inclusive á minha. Recurso ficar no restaurante e seguir viagem pensando: "tem retorno", a volta é minha. Chegamos á São Paulo + ou – ás 8.30 da manhã. Os representantes da Fabrica já estavam a nossa espera com ônibus para seguirmos para a Semp. Visitamos a fabrica e depois nos foi servido um grande almoço e após o almoço todos liberados para conhecer á cidade de São Paulo tendo que se apresentarem até ás 20.00 horas em uma cantina no Brás, para jantar e retornar ao Rio. Cada um seguiu o seu caminho pela cidade. Eu chamei o Leitão e fui para á casa de meu tio e padrinho que morava lá. Chegamos e fomos dormir até as 18.00 horas. Acordamos, minha tia havia preparado um belo lanche, lanchamos e fomos para á cantina. Jantar animado muita massa e vinho. Dali estação Roosevelt que era ao lado. Fui à frente com o Calvet e solicitei ao chefe do trem a chave mestra e pedi ao Calet de molhar todas as camas, o que ele fez magistralmente. Quando o grupo chegou para dormir as camas estavam totalmente molhadas. Fazer o que? Ir para o restaurante ou dormir no chão. Chegamos á gare D. Pedro de manhã e antes do dispersar reuni todos e informei que naquele momento acabava a brincadeira que os supervisores teriam que estar ás 13.00 horas no escritório e aos gerentes e vendedores o mesmo horário nas lojas. E assim foi feito. Brincadeira, brincadeira. Trabalho a parte.
Das histórias que ouvi, vi e vivi.